sábado, 4 de abril de 2009

E QUEIXAVAM-SE DE SOTTO MOURA...

QUINTA-FEIRA, 2 DE ABRIL DE 2009
PGR pressiona magistrados do Freeport

«O procurador-geral da República, Pinto Monteiro, tentou ontem encontrar uma saída airosa para o caso das alegadas pressões sobre os dois magistrados titulares do processo Freeport, Paes Faria e Vítor Magalhães, pressões essas que motivaram o pedido de audiência ao Presidente da República por parte do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público. A solução passaria pela assinatura de uma declaração conjunta dos dois procuradores que investigam o licenciamento do outlet de Alcochete e do alegado autor das pressões, o presidente do Eurojust, o procurador-geral adjunto Lopes da Mota. (...) Há contudo, uma outra versão segundo a qual os procuradores do caso Freeport terão mantido o seu relato dos acontecimentos, reiterando as pressões de que terão sido alvo. E resistiram em assinar a pretendida declaração conjunta», lê-se no Público de hoje.

Entretanto, no Correio da Manhã, diz-se que «as pressões sobre os magistrados do Freeport não se limitam a uma situação interna do Ministério Público. Segundo várias fontes contactadas pelo CM, Lopes da Mota, suspeito de pressionar os investigadores Paes Faria e Vítor Magalhães, é apontado como 'portador de um recado' do Governo».
Aqui no Terra Portuguesa, e como nos sentimos igualmente alvo de pressão, fazemos um pouco de pressão para que a pressão negada pelo PGR, a propósito da pressão denunciada pelo SMMP, que se queixava de pressão sobre o MP, que parece ter vindo de pressão do Eurojust, além de pressão por parte do PS, para que fosse denunciada a pressão sobre a investigação, surgida depois da pressão de uma campanha negra, que dizem ser pressão da TVI, que falava em pressão do SFO, com origem na pressão do DVD, que falava em pressão sobre um político, a propósito de pressão sobre terrenos da ZPE, em que houve pressão dos ingleses, que faziam pressão para o processo ser aprovado, e eram alvo de pressão para enviar o dinheiro, não o façam perder o tino por causa da pressão que tem surgido na comunicação social.
PUBLICADA POR VML
CATEGORIA: JUSTIÇA

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